O rádio é um típico rabo quente de 5 válvulas. O esquema encontrei na revista Monitor de Rádio e TV número 142 de Janeiro de 1960:
Ao contrário do que falo no vídeo as válvulas não tem tensão de filamento de 6,3V (obrigado ao Sturaro por apontar o correto). Falha minha, válvulas não são muito a minha praia.Outra coisa que chamou atenção e comentários no vídeo foi a Vloss do capacitor da fonte em 15%. Está alta? Então, isso é informado no manual do testador que deu origem ao usado no vídeo (aquele com ATMEGA). Quando medido no circuito a Vloss pode dar alta por causa do que estiver ligado ao capacitor. O correto é medir fora do circuito.
Este rádio era vendido em kit na época e tinha um erro na montagem na chave de onda. Aparentemente ele nunca funcionou a faixa de ondas curtas. Outro problema é o controle de volume que não zera. Este não consertei por precisar devolver o rádio. Sim, o vídeo foi gravado meio que as pressas e não ficou tão bom quanto eu queria.
O rádio fora da caixa:
Os resistores de potência esquentam muito e a parte de trás da caixa fica bem quente quando ligado. Testei o rádio apenas com gerador de funções, pois não consegui sintonizar nenhuma rádio de manhã. O ideal era ter feito o teste a noite.Por baixo do chassis:
Aquele capacitor eletrolítico amarelo aparentemente não está no esquema e não consegui ver a sua função. A foto é de antes da modificação na chave de onda.
O "rabo quente" verdadeiro deve ter o fio para a tomada formando uma resistencia. O aquecimento deste fio devido ao calor gerado pela resistencia deu o nome ao termo "rabo quente".
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