Desmontando Luzes de Natal

Este deve ser o último video log do ano, tenho mais um gravado da Projete deste ano que ainda não editei e não sei se vai dar tempo.


Errata:
Numa destas sincronicidades o assunto das luzes de natal acabou sendo discutido hoje na PicListBr e foi lá que notei um erro no vídeo (que já estava gravado desde a semana passada e só terminei de editar e renderizar ontem). Aos 06:57 eu falo que se queimar uma lâmpada a rede série para de acender, mas isso depende do tipo da lâmpada. Algumas realmente abrem a malha e outras tem um mecanismo para entrar em curto caso o filamento queime (o pisca do vídeo usa estas últimas).

Errata 2:
O Luciano comentou sobre um erro no esquema do pisca de LEDs. Dei uma conferida no esquema e na placa e vi que faltou uma conexão no negativo da ponte de diodos e o CI YD803. Segue em vermelho a correção:
Esquema Pisca LED
E agora o mesmo esquema feito no PC:
Esquema Pisca LED
E uma foto da placa:
Placa pisca pisca

Consertando o RM Media Center Comtac modelo MULT9127

Comprei dois media center (Comtac MULT9127) destes já faz muito tempo no ferro velho (era bem comum encontrar este aparelho por aqui). Ambos apresentavam o mesmo problema de curto circuito na entrada de alimentação. Como sobrou um tempinho no fim de semana resolvi consertar os dois.


Mais detalhes do aparelho podem ser vistos em sua página oficial ou no vídeo de apresentação no Youtube. É um media player até que bonzinho, com o diferencial de tocar arquivos .rm e .rmvb. O problema é não possuir saída HDMI (só tem vídeo componente e video composto).

Abaixo vemos a placa do aparelho:


O CI principal é um AML8613 da Amlogic, ligado a uma memória SDRAM de 8Mx16 (IS42C16800B) e a uma memória EEPROM de 8 pinos (esqueci de anotar qual era). Fora isso tem só mais três CIs sendo dois reguladores de tensão e um LM358 (amp op para o áudio). A placa suporta cartões SD ou discos via porta USB.

Seguindo o conector de alimentação (5V DC) notei o diodo D1 que vai em paralelo com a esta entrada (catodo no positivo e anodo no terra). Retirei o diodo e constatei que o mesmo estava em curto. Na outra placa foi a mesma coisa. Trocados os diodos o curto sumiu e as placas ligaram (o LED de power acendeu). O diodo está indicado na foto abaixo:


Como não dá pra saber se é um diodo comum ou um zener optei pela primeira opção, colocando um 1N4148 SMD no lugar. Claro que o aparelho funciona mesmo sem o diodo, mas é bom deixar um ali para o caso de alguém ligar uma fonte com polaridade invertida.

Uma coisa chata nos aparelhos modernos são os conectores de alimentação onde cada fabricante usa um conector de tamanho diferente. Como os aparelhos vieram sem fonte (e sem controle remoto) tive que usar um conector de uma fonte universal que vem com vários modelos assim:


No caso do media center o que serviu foi o primeiro da direita, menorzinho. Tenho duas destas coleções de conectores salvos de fontes universais e elas já me salvaram mais de uma vez.

Confiante no conserto acabei trocando os diodos nas duas placas e remontei os aparelhos:

Um teste rápido na TV mostrou que ambos voltaram a vida, como esperado:
Pra que a opção de TEXT? Quem vai ler arquivo TXT na tela da TV?
Como não tenho o controle remoto usei os botões na parte de cima do media center para navegar pelos menus. Nessa brincadeira descobri que os botões estão trocados em relação ao que está indicado no painel do aparelho. A tecla de ENTER, por exemplo, é a tecla "para cima" e a da direita é a da esquerda. Isso me confundiu um pouco.

O problema agora é descobrir o que fazer com os aparelhos. As TVs que tenho aqui em casa já possuem entradas USB e tocam arquivos diretamente.

Reaproveitando componentes eletrônicos

Aproveitando o fim de semana desmontei algumas placas que estavam ocupando espaço embaixo da bancada. Eram quatro fontes chaveadas (duas de grande potência e duas pequenas) compradas no ferro velho por R$5,00 e uma e meia placas de aparelhos de som Sony que eu ganhei (o cara do ferro velho não quiz cobrar por elas).
Sucata Eletrônica
Era pra ter tirado foto das fontes maiores, mas só tenho essa aqui, com um zoom nos IRF540 de uma delas:

Sucata eletrônica

Minha estratégia para reaproveitar componentes é ver primeiro o que realmente interessa, pela ordem:

1. Componentes caros e/ou dificeis de encontrar. 
2. Capacitores eletrolíticos de grande valor ou de alta tensão de isolação.
3. Capacitores de poliester grandes (e as vezes os pequenos também).
4. Resistores de potência.
5. Dissipadores de calor

Não retiro resistores pequenos (1/4W pra baixo), capacitores cerâmicos de baixa tensão, componentes passivos em SMD, transistores bipolares de pequenos sinais (BCs e 2N da vida). Estes componentes compensam comprar novos em kits na China (pelo Ebay ou lojas como a DX). Também evito os componentes com terminais muito curtos.

A desmontagem foi feita com ferro de solda e sugador, já que meu soprador térmico foi pro saco (a Séfora queimou ele enquanto fazia leitão a pururuca). Após retirar o que eu queria as placas ficaram assim:

Placa desmontada

Placa desmontada

E o resultado é este:
Componentes eletronicos

E depois uma separada rápida:

Componentes separados

Retirei alguns transformadores das fontes pois estou pensando em montar uma fonte chaveada pra um projetinho e talvez precise dos núcleos de ferrite.

O melhor desta desmontagem foram os potênciometros motorizados da Alps. Agora só preciso arranjar o que fazer com eles:
Potenciometros motorizados
Os eletrolíticos de alta tensão:
Capacitores Eletrolíticos

Resistores de potência:
Resistores de potencia

Nos CIs eu salvei os drivers para os motores dos potenciometros, amplificadores operacionais e um TDA2009 (quem sabe sai um amplificador em breve):

Circuitos Integrados

Desta vez salvei também alguns capacitores eletrolíticos pequenos só por causa do "Ind.Bras.":
Capacitores Eletrolíticos Siemens

O Sturaro que é fã destes capacitores.

E depois de separados eles foram pra caixa de "futura separação" onde aguardarão até eu ter tempo para organizar meus gaveteiros de componentes (tarefa planejada para breve, já está na lista de prioridades).

Caixa de componentes eletronicos

Som do PC: Montando as Caixas de Som Makizou (Parte 5 - O primeiro teste)

E neste fim de semana finalmente consegui fazer o primeiro teste das caixas de som. Como eu disse no primeiro post da série, o som atual do meu PC é um parzinho de caixinhas da HP:

Caixas de som HP

Nada muito especial aqui, as caixas até que tem um bom desempenho quando comparadas com outras caixinhas de som para PC. Da esquerda para a direita vemos o controle de Tom, o de Volume e o botão de liga-desliga e por fim o LED de power. Uma vantagem deste par é receber a alimentação pela USB, sem precisar de uma tomada para as caixas. O problema é que como uma porta USB só fornece 5V de alimentação a potência máxima de saída não é lá muito alta.

Estas caixas são importantes para o novo sistema pois são elas as doadoras dos alto falantes para as Makizou:

Alto falantes

Pode ser dificil de acreditar, mas são estes pequenos de 3" mesmo. E como ainda não montei o amplificador valvulado o jeito é ir usando o amplizinho da HP que é este pequeno:

Placa do amplificador

O transformador no canto inferior direito é um indutor para a alimentação USB. O CI amplificador é um SJ2025 (2,5W em 4 Ohms). Retirei os alto falantes das caixas e botei a fiação de saída da caixa principal direto em conectores bananas fêmeas:
Amplificador modificado

Fiquei um pouco impressionado com o tamanho dos alto falantes. Perto das caixas eles parecem ainda menores:

Montando o alto falante na caixa

Depois de soldados os fios e aparafusados os pequenos nas caixas montei um setup para testes:

Makizou Horn Test

E o que eu ouvi não podia ser melhor, as caixas ficaram muito boas. A melhora nos graves é significativa, mesmo com este amplificador improvisado. Se alguém estiver precisando de uma caixa pequena e com um ótimo desempenho pode montar um par destas (se tiver paciência, pois a quantidade de peças é grande). Eu ia fazer umas medições mas não consegui acertar o software de medição (ARTA) com o microfone que tenho aqui. Estou pensando em outras formas de medir.

Pelas fotos já deu pra ver que ainda não finalizei o acabamento das caixas. Procurei aqui em minha cidade e não encontrei as folhas de madeira para o revestimento. Conversei com meu irmão e nos próximos fins de semana ele vai me dar uma mão no acabamento, passando uma massa e pintando as caixas com tinta esmalte. Vamos ver se vai ficar bom...

Televisão no Brasil antes de 1950?

Motores ESCO para Televisão 1929
Vejam esse anúncio aí do lado, retirado da revista Antenna número 37 de Maio de 1929. Sempre pensei que a TV havia chegado no Brasil em 1950, com Assis Chateaubriand, mas parece que já nos anos 20 a Televisão (a tecnologia) já era conhecida por aqui. E pra alguém pagar por uma página na Antenna pra anunciar "motores synchronos para televisão" é porque haveria um mercado para seus produtos aqui no Brasil.

O que me deixou curioso é onde seriam aplicados estes motores. Talvez para os leitores da Antenna da época fosse claro, já que não é explicado. A última frase do primeiro paragrafo fala em "estações de broadcasting" o que indica os transmissores. Mas poderiam ser para receptores também? Talvez em algum aparelho com discos de Nipkow?

E a pergunta principal: Houve algum experimento (ou mesmo algo comercial) com televisão no Brasil nas décadas de 20 e 30?


Construindo uma antena interna para TV (Versão 2)

Depois de montar uma antena interna para uma das TVs aqui de casa fui cobrado para construir mais uma para outra TV. Esta TV estava parada já há algum tempo por não pegar quase nenhum sinal. A antena usada neste caso era uma telescópica com um lado quebrado ligada via uma fita de 300 Ohms e um balum para 75 Ohms. Ela ficava jogada num canto atrás da TV.

Resolvi montar outra dipolo de meia-onda mesmo, por ser mais simples e por uma questão prática: Como os elementos são fixos o usuário não tem muito o que mexer na antena, ela fica paradinha sem risco de romper os cabos ou quebrar os elementos. O material para a montagem era a própria antena telescópica da TV e um cabo de 75 Ohms destes que vinham com video cassete:

Antena interna e cabo coaxial

Retirei todos os tubos da antena (só puxar forte que eles saem fora):
Elementos da antena

Para o cálculo do tamanho dos elementos levei em conta que esta TV será usada mais para assistir aos canais 16 (EPTV Sul de Minas/Globo) e o 14 (TV Alterosa/SBT). Assim uma antena para o canal 15, no centro dos dois canais, seria o ideal. Consultanto a tabela de frequências de canais, o canal 15 tem a frequência central em 479MHz. O que dá um comprimento de onda de 62cm e o dipolo terá então um comprimento total de 31cm ou 15,5cm por elemento.

Com o comprimento calculado, peguei os tubos da antena e cortei no tamanho adequado:
Elementos cortados

O suporte de plástico original da antena também foi aproveitado. No original a fita de 300 Ohms é ligada diretamento aos elementos, causando descasamento e perdas (o dipolo tem resistência de 73 Ohms). Aqui da pra ver a fita original:
Suporte da antena

Colocando o cabo de 75 Ohms o casamento fica um pouco melhor, mas foi preciso cortar um pedaço do suporte para que este cabo entrasse:
Suporte da antena cortado

Por fim soldei o cabo no suporte e aparafusei os elementos:
Antena montada

Com o medidor de nível de sinal procurei o melhor ponto para a antena, nos canais 14 e 16, eliminando o tipico "mexe na antena e vê se a imagem tá boa". Com o melhor nível medido, fixei a antena no lugar (na lateral de um guarda roupas) e liguei na TV pra comprovar o funcionamento. Funcionou como esperado.

Som do PC: Montando as Caixas de Som Makizou (Parte 4)

Continuando a saga do som do PC, finalmente fechei as caixas de som. É claro que antes eu tinha que tirar algumas fotos, pois nunca mais verei suas "entranhas":

Caixas de som Makizou por dentro

É estranho como a cola branca mancha o MDF, e o efeito piora com o flash da câmera. Falta os sacos de pedras no fundo (segundo a "receita" japonesa), que vão entre os dois nichos na parte de baixo. Fiz um teste e vi que dá pra colocar com a caixa fechada.

Estava em dúvida sobre como ficaria a parte interna, mas acabei pintando de preto fosco (com tinta spray) as partes que vão aparecer. O resto nunca mais verá a luz do dia (se ninguém quebrar as caixas). Se no final eu não gostar do resultado dá pra colocar uma tela com tecido ortofônico. Olha as duas com a tinta secando:

Pintura das caixas Makizou

A fita crepe não é tão necessária assim, dá pra colar sem problemas por cima da tinta. As duas tampas também foram pintadas apenas o necessário:

Tampas das caixas de som

E depois da tinta secar, colei as tampas nas duas caixas e aparafusei em alguns pontos. Novamente nada de grampos, só o peso das caixas de revistas:
Caixa de som fechada
Agora só falta colocar os alto falantes e testar. Acho que no final de semana já vai dar pra brincar de fazer barulho.

E o meu medidor de nível de RF foi pro saco...

Já falei deste aparelho no último Vlog, então vou pular os detalhes do funcionamento e de seu circuito.

Encontrei este medidor de nível de RF (TV/FM Level Meter MC-160N da Promax) num ferro velho e ele funcionava até que bem (só quando alimentado pelo suporte de pilhas):

TV/FM Level Meter MC-160N Promax

A foto foi tirada quando fiz o primeiro teste com ele. Depois disso liguei algumas vezes pra ouvir uma ou outra emissora de FM e uma última vez para gravar o video log. Ele já estava parado há mais de um mês, até que finalmente precisei usá-lo de verdade.

Normalmente este aparelho é usado para alinhar antenas de TV e era essa a minha intenção. Uma das TV´s aqui de casa estava há muito tempo parada por falta de uma boa antena. Claro que eu fui lá montar uma anteninha dipolo de meia onda e aproveitar para testa-la com o medidor para encontrar o melhor ponto de recepção. Falarei sobre esta antena num próximo post.

O problema (na verdade uma manifestação da lei de Murphy) foi que depois da antena contruída e pronta para o teste o medidor pifou. Ele ligava, apresentava o som de estática no alto falante, mas não pegava nada. Girando o potenciometro de sintonia o frequêncimetro só mostrava a mesma frequência (bem alta, na casa de 1.4 GHz). 

Abri o aparelho e comecei a procurar o problema, que acabou sendo a falta da tensão de 30V para o sintonizador de canais (é um sintonizador de TV mesmo, conhecido por aqui como "Varicap"). Esta tensão vai para o potênciometro de sintonia e é gerada por um CI 555 chaveando um transformador. O trafinho pode ser visto na foto abaixo, no canto inferior direito:
TV/FM Level Meter PCB
O 555 está por baixo da placa (encapsulamento SMD). O CI está em sua tipica configuração de oscilador, mas não havia sinal algum na saída (pino 3). Troquei o CI e o problema continuou. Tentei entender o circuito e notei alguns transistores nos pinos 4 e 5 do 555. Fucei, fucei e nada. E nessa brincadeira algumas trilhas descolaram e resolvi parar antes que piorasse a situação. Se ao menos eu tivesse o esquema...

Um teste rápido para ver se o problema era só a falta dos 30V seria conectar uma fonte externa ao potenciometro de sintonia. O problema é que minha fonte de bancada só vai até 15V. Sem muitas opções resolvi montar um circuitinho rápido para gerar os 30V a partir da tensão de 9V de alimentação do aparelho. Peguei um CI MC34063 e montei o seguinte circuito:
Esquema fonte 30V
Os únicos valores criticos de componentes foram os de R3, R4 e R5 onde usei resistores de 1%, para acertar o valor de 30V na saída. A bobina L1 eu peguei algumas recuperadas de sucata e fui testando mais pelo tamanho do que pelo valor. Foi montar e funcionar:

Placa fonte 30V

A saída foi ligada a um dos extremos do potenciometro enquanto o outro foi aterrado:
Placa fonte 30V

Testei e o aparelho voltou a funcionar, sintonizando e correndo as faixas normalmente. E foi com esta adaptação que consegui terminar o trabalho da antena. Deixei o circuitinho lá dentro até, quem sabe, eu encontrar o esquema.

Pra finalizar, uma foto da placa do frequencímetro, com um único CI:
Placa do frequencimetro

Consertando um Carregador de Celular

Ok, não foi bem um conserto eletrônico, mas vamos lá...

Neste fim de semana a Dona Esposa derrubou o carregador do celular no chão, quebrando os encaixes que fecham a caixa e o lugar onde prende o plug da tomada. Dá pra usar outro carregador, ou qualquer outra coisa com saída USB (desde que consiga fornecer corrente suficiente), pra carregar o celular. Até pensei nisso, mas como o dano não foi tão grande acabei consertando o aparelho.

As peças ficaram assim:

Carregador de Celular quebrado

O problema maior era no pino onde vai um parafuso que segura o mecanismo retrátil da tomada:

Carregador de Celular Quebrado

Antes de consertar o carregador dei uma olhada no circuito. Apenas dois transistores formam o oscilador com o transformador. O loop é fechado por um diodo zener e isolado com um opto-acoplador. Este circuito é bem comum nos carregadores baratos. A entrada de rede é "básica" (pra não falar coisa pior), com um único diodo retificador (meia onda) e um capacitor eletrolitico de 2,2uF x 400V. Sem filtros e proteções de entrada. Um dos LEDs indica que o carregador está ligado e o outro quando o celular está conectado. Ele não indica quando a bateria termina a carga.

Placa do carregador de celular

Por baixo da placa não tem nada:
PCB do carregador de celular

O conserto do carregador foi simples, algumas gotas de Super Bonder fixaram as peças plásticas no lugar. Um parafuso com um diametro um pouco maior deu conta de fixar o plug:

Carregador consertado

Som do PC: Montando as Caixas de Som Makizou (Parte 3)

Aproveitando o feriado coloquei os conectores, a fiação e colei a parte traseira (as que eu pintei, do post anterior) em uma das laterais.

Começando com os conectores. Acabei não encontrando os plugs bananas fêmeas no tamanho que eu queria. Na verdade não encontrei nenhum plug nas lojas daqui. Tive que usar alguns que eu comprei na China, dos mais baratos:


Não ficou tão ruim assim. E como os conectores são mais curtos, tive que fazer uma adaptação para poder aparafusar os conectores:


Pra facilitar a montagem estou colocando parafusos pra madeira em alguns pontos. Isso ajuda muito na hora de colar:


A sujeira na parte pintada é do pó de MDF devido as furações e das peças lixadas. E essa mesa não está lá muito limpa também. Vou limpar no acabamento final...

Aproveitei e coloquei a outra lateral pra ver como a caixa deve ficar:


Apenas a lateral de baixo está colando e aparafusada, a de cima só encostada. A entrada frontal da caixa ficou assim:


As manchas são da cola, que ficam com essa aparência feia no MDF. Elas parecem pior com o flash da camera. Dá pra ver também a cola branca que eu havia acabado de colocar. Estou montando a segunda caixa do par ao mesmo tempo, mas no chão:


O próximo passo (após secar a cola desta semana) será fechar definitivamente a caixa. Pra isso preciso decidir se vou deixar no MDF cru ou se vou pintar ou ainda se vou colocar algum revestimento externo. Mas já vai dar pra colocar os alto falantes e testar. Tenho inclusive uma idéia de como fazer um teste comparativo pra ver se elas são melhores que o som atual do PC.